Nas passarelas do verão 2010 dessas duas marcas italianas, o novo atende pelo nome de transparência. "Não teve páreo para a bolsa carteira", publicou o Style, a respeito da incrível clutch desfilada pela Fendi. Não parece um frasco de perfume lapidado? "Foi o que mais chamou a atenção no desfile", dizia a frase que concluiu a crítica.
Na Prada, a mesma boa ideia, com interpretação diurna. A bolsa de mão, de plástico fumê, promete levar o it como carimbo de tem-que-ter, dado pelas fashionistas novidadeiras - ou uma celeb qualquer, num tapete vermelho estendido por aí; é só uma questão de tempo. Não se prenda às bolsas, porém. Elas são apenas uma das possibilidades de uma tendência maior, que é a transparência dos materiais plásticos. Os grandes bureaus de estilo vêm falando da preocupação com a água no planeta ou da vontade de ter clareza nas relações pessoais como grande referência para os estilistas (os rumos são assim mesmo, subjetivos). Essas são boas explicações para a plasticomania. Mas o que importa é - e a mensagem é literalmente clara - o resultado final. Que cara deve ter esse novo material? Como usá-lo sob o calor dos trópicos? Não deve haver melhor resposta do que esta: invista em acessórios de efeito.
Fendi: a clutch é um dos símbolos da tendência da transparência
Prada: a bolsa de mão, versão diurna da moda
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